Confira como estava a audiência das emissoras às 14:10 em São Paulo:
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A maioria dos participantes de ‘A fazenda’ já tem destino certo ao deixar o “reality show”. Ao contrário dos “BBBs”, que ficam ao Deus dará quando a disputa termina, a Record já traçou o futuro da maioria dos peões: Fábio Arruda terá um quadro de etiqueta no “Hoje em dia”. Bárbara Koboldt será repórter do programa. Miro Moreira, Danni Carlos, Francielle Freduzeski, Fabiana Alvarez, Jonathan Haagensen e Luciele DiCamargo vão integrar o elenco de novelas. Daniele Souza – a Mulher Samambaia – fará parte do “Show do Tom”. Carlinhos Mendigo e Dado Dolabella já são contratados do canal. Só faltou Pedro, o grande favorito ao prêmio de R$ 1 milhão.
Eliana se despediu da Record e o programa Tudo É Possível continua sendo exibido, mas agora será comandado pela também loira Ana Hickmann.
As gravações já começaram e em seu primeiro programa a apresentadora recebeu o ator Mário Frias, que fez questão de mostrar a boa forma e arrancar gritos da plateia com sua barriga tanquinho.
A cantora Ivete Sangalo e o humorista Tiririca, também, participam da atração.
O Tudo É Possível no comando de Ana Hickmann será exibido na tarde do próximo domingo, dia 12, na Record.
Apresentado pela jornalista Luciana Liviero, a transmissão do funeral de Michael Jackson conquistou o segundo lugar isolado no ranking de audiências. No horário de exibição, das 13h10 às 16h30, o Plantão da Record marcou 7 pontos de média, 18% de share e 12 pontos de pico.
Fonte: Rede Record
Geraldo Brasil é o nome do programa que o jornalista Geraldo Luis estrou nesta segunda-feira (6), às 16h, na Record. A nova atração mescla entretenimento leve e descontraído com informação jornalística pontual e quadros de variedades, abordando temas do cotidiano da sociedade.
“Deixo a área do jornalismo para entrar na linha de shows. Para mim é tudo novo. Um grande desafio que pretendo cumprir com muita alegria e dedicação. Quando era criança, brincava de programas de auditório e agora o sonho vira realidade”, diz o apresentador.
A estreia da atração manteve a Record na vice-liderança. No horário das 16h12 às 18h30, “Geraldo Brasil” marcou uma média de 7 pontos com pico de 12.
Geraldo Brasil vai ao ar de segunda à sexta, às 16h, pela Record, com direção-geral de Vildomar Batista e direção de Marcelo Caetano e Fernando Simão.
Exclusivo! O empresário João Doria Júnior é o novo apresentador de O Aprendiz, maior sucesso comercial da Record.
Na última semana, ele comentou com alguns amigos próximos sobre o convite da emissora. Um deles foi Ronnie Von, apresentador do Todo Seu, da Gazeta. Disse que temia assumir um programa fortemente associado a outra pessoa. No entanto, a maioria dos consultados o aconselhou a aceitar a proposta.
Durante este último final de semana, João Doria Júnior se reuniu com Walter Zagari, vice-presidente comercial da Record para iniciar as negociações de seu contrato. A FremantleMedia, dona do formato O Aprendiz, precisa concordar com a escolha da emissora, mas até agora não colocou nenhum obstáculo em relação ao nome do empresário.
Presidente do grupo de comunicação e marketing Doria Associados, João Doria Júnior é conhecido por apresentar o Show Business, talk show produzido desde 1992 e exibido atualmente na Band, aos sábados, às 20h15.
Além de apresentador de TV, ele administra o Market Plaza, shopping sazonal que funciona no inverno em Campos do Jordão (SP); organiza encontros que reúnem palestrantes de renome, políticos e grandes empresários; e comanda a Casa Cor, maior evento de arquitetura, decoração, design e paisagismo da América Latina.
João Doria Júnior estréia no comando de O Aprendiz em 2010. A sétima edição está prevista para estrear em maio.
As inscrições de Aprendiz 7 - Universitário, que foram suspendidas, terão que “ser renovadas”, de acordo com comunicado oficial da Record publicado com exclusivdade pelo Poltrona na última quinta-feira (2/6).
Isso acontecerá por dois motivos. Primeiro, porque os inscritos desejavam trabalhar com Roberto Justus, algo impossível agora. O segundo, e mais importante, diz respeito sobre o futuro do reality show. A Record estuda voltar ao formato original de O Aprendiz, que vigorou nas três primeiras temporadas.
Além de João Doria Junior, foram analisados para apresentar O Aprendiz os empresários Nizan Guanaes (ABC), Washington Olivetto (W/Brasil), Luiz Galebe (Shop Tour), Eike Batista (EBX/MMX), Alexandre Accioly e Ana Maria Diniz (Grupo Pão de Açúcar).
A Record estreia hoje, a partir das 16 horas, o "Geraldo Brasil". O novo programa será comandado por Geraldo Luís e apostará em entretenimento, jornalismo e assistencialismo para cativar o telespectador do período vespertino.
Os problemas, curiosidades e cotidiano do povo somado ao carisma de Geraldo Luís e o auxílio de uma plateia formada por 150 pessoas serão algumas das armas que o "Geraldo Brasil" irá usar para enfrentar seus rivais "Casos de Família" do SBT e "Márcia" da Bandeirantes. Embora a Record seja a única a não apostar no debate de relacionamentos, pode-se dizer que os três têm grande apelo popular.
Essa será a primeira vez que Geraldo Luís estará a frente de um programa em rede nacional. Extrovertido e animado, Geraldo tem aproximadamente 20 anos de carreira na televisão brasileira. Durante 17 anos comandou um programa policial em Limeira, no interior de São Paulo, e por 1 ano e meio apresentou a edição paulistana do "Balanço Geral".
A Record estreia nessa segunda-feira, dia 6, o novo programa de entreteniemento, Geraldo Brasil, comandado por Geraldo Luis.
A atração, ao vivo, mescla informação jornalística pontual e quadros de variedades abordando temas do cotidiano da sociedade e contará com uma plateia de aproximadamente 150 pessoas e terá duas horas de duração.
Geraldo, além de interagir com o auditório, sairá às ruas junto com a equipe de repórteres espalhada pelo Brasil para mostrar situações divertidas, inusitadas e emocionantes que acontecem país afora.
Geraldo Brasil vai ao ar de segunda a sexta, às 16 horas, na Record.
Aliás, gostaria de mandar um abraço para Danuza Oliveira, que é gentil a assessora do Geraldo Luis
A direção da Record estuda novas mudanças na sua grade de programação.
Já existe um comentário de que o “Louca Família”, programa do Tom Cavalcante, poderá ocupar um novo dia na grade da Record, quando a emissora encerrar “A Fazenda”.
Fala-se nas noites de sexta-feira.
Começou no sábado, foi pra quinta, agora possivelmente pra sexta
Testemunhas garantem que, quando soube da proposta de trabalho da “Rede Record”para Gugu Liberato, Silvio Santos, foi incisivo: “Vai, Gugu!” O dono do “SBT” reconhecia, assim, que não tinha como manter o apresentador que, até então, confundia-se com a história da emissora, onde esteve por 36 anos, e iria perdê-lo para a “Record”. A contratação do apresentador Gugu Liberato, de 50 anos, foi a principal transação de um artista brasileiro na história da televisão nacional e representa um passo decisivo para a “Record” alcançar a liderança de audiência nos domingos. Durante boa parte de sua passagem pelo “SBT”, um dos esportes preferidos de Gugu Liberato foi ganhar da “Rede Globo” no Ibope.
Na quinta-feira, 25 de junho, a “Record” emitiu um comunicado sucinto, de poucas linhas, confirmando oficialmente a contratação – que tem prazo mínimo de 8 anos de duração. Econômico nas palavras, o comunicado da emissora sinalizava o início de uma nova era na televisão brasileira, que altera ainda mais o jogo de forças na disputa pela audiência. Gugu Liberato chegou a ser chamado de “o rei do domingo” e se tornou um fenômeno ao atingir grandes audiências num dia em que a família inteira está em frente à tevê. Criou quadros que ficaram marcados na memória do espectador. Nos domingos da “Record”, ele apresentará um programa de auditório e a novidade é que terá, durante a semana, um outro programa, de entrevistas, um sonho antigo do apresentador.
A “Record” concretizou o que a “Globo” não conseguiu há algumas décadas: levar o passe do apresentador. No final dos anos 80, Gugu praticamente havia selado sua ida à “Rede Globo”, mas Silvio Santos teria ido pedir pessoalmente a Roberto Marinho, (já falecido e então presidente das “Organizações Globo”) que não contrasse seu pupilo. Silvio Santos teria alegado, na ocasião, que sofria de problemas nas cordas vocais e se submeteria a uma cirurgia. Gugu, então, seria seu potencial herdeiro.
Formado em jornalismo, Gugu introduziu às tardes domingos boas doses de entretenimento, combinado com noticiário quente exibido em tempo real. No “SBT” conservou uma equipe de reportagem trabalhando junto com sua produção e, com o reforço de um helicóptero, trazia informações e imagens do momento. Mas também arriscava a pele para levar emoção e denunciar mazelas sociais. Chegou a vestir-se de catador de lixo para conhecer a realidade dos trabalhadores humildes, num lixão, na Grande São Paulo, que se alimentavam de detritos. São famosas suas aventuras, como a em que atravessou um túnel flamejante de fogo, e que, além de chamuscado, quase foi asfixiado pela fumaça. Em todos esses anos, Gugu jamais aceitou o conforto dos estúdios e foi às ruas dividir os dramas de seus espectadores, criando uma cumplicidade rara na televisão brasileira. “A grande diferença entre o Gugu Liberato e outros apresentadores é que ele realmente veste a camisa do programa. Não é daqueles que apenas chegam ao estúdio para comandar um programa com o roteiro praticamente pronto. Ele se mostra mais versátil e completo do que a maioria dos apresentadores da televisão brasileira. É uma espécie de codiretor dos programas que apresenta.Conhece todo o processo de realização, entende de programação, participa de discussões estratégicas, conduz o programa de olho na audiência minuto a minuto e possui envolvimento com a equipe”, atesta Renato Tavares, professor de rádio e televisão da Universidade Anhembi Morumbi. Segundo o professor, Gugu também é capaz de “aparecer como repórter, ator e entrevistador”, saindo-se bem em quadros de entretenimento e em reportagens de jornalismo investigativo.
De acordo com Nelson Hoineff, presidente do Instituto de Estudos de Televisão (IETV), a ida de Gugu para a “Record” vai “equilibrar ainda mais a disputa pela audiência aos domingos, dia que se tornou uma tradição muito forte na televisão brasileira e cujos programas são vistos em conjunto pelas famílias, e ficam por mais horas no ar”. Respeitado como jornalista, produtor e diretor de televisão, Hoineff só tem elogios a Gugu. “Ele é um apresentador importantíssimo e de talento extraordinário que busca alternância de formatos e realiza reportagens fora do estúdio, o que colabora para dar personalidade muito própria ao progra-
ma dele.”
O grande apresentador começou a ser moldado ainda adolescente, quando trabalhava como office-boy numa imobiliária. Uma de suas diversões era destinar cartas ao apresentador Silvio Santos sugerindo novos quadros aos programas. Ao invés de pagar por cada sugestão, Silvio Santos resolveu contratá-lo quando ele tinha ainda 14 anos. Antes, porém, ele já demonstrava tino para ideias lucrativas. Quando garoto, ganhava trocados vendendo gibis de segunda mão e perfumes que ele mesmo fabricava.
No início dos anos 80, Gugu já havia sido alçado a apresentador, função que o tornou célebre, pela capacidade de emocionar e divertir com originalidade e ousadia. Entre suas famosas, e inesquecíveis criações, estão o “Táxi do Gugu”. Um quadro em que aparecia fantasiado de taxista pregava peças engraçadíssimas em seus desavisados passageiros.
Pai de três filhos com a médica Rose Miriam Di Matteo, o primogênito João Augusto e as gêmeas Sofia e Marina, ele é autor de um livro em que compartilha a experiência da parternidade. “Sou pai, e agora?” É apenas mais uma entre tantas atividades do incansável apresentador que também é um bem-sucedido empresário, com a marca Gugu Liberato sendo um sinônimo de lucros em vários outros tipos de negócio. No passado, Gugu apostou na criação de bandas que foram fenômenos da indústria fonográfica como o grupo Dominó, que revelou o hoje apresentador da “Record”, Rodrigo Faro, e o grupo Polegar. Gugu ainda se arriscou como ator, atuando em filmes juvenis, e até como cantor – quando eternizou a versão brasileira de “Baile dos Passarinhos”.
A “Record” ganha, assim, um talento ilimitado, que promete fazer muito barulho nos ouvidos da concorrência.
Mylena Ciribelli trocou a Globo pela Record e estreia hoje, ao meio-dia, no ‘Esporte Fantástico’. A jornalista, que nunca foi a uma Olimpíada pela antiga casa, conta que o que pesou em sua decisão foi o fato de ser a número 1 da nova emissora. Aos 41 anos, ela assume que imagem conta na TV e compara jornalista a vinho: quanto mais velho, melhor.
O DIA — Você trabalhou por 18 anos na Globo e, no momento da renovação do contrato, optou por ir para a Record. Houve mal-estar?
Mylena Ciribelli — A Globo não esperava que eu fosse tomar essa decisão. Mas já recebi telefonemas de vários amigos de lá e sinto que eles estão contentes por verem uma colega começar uma nova empreitada. Não houve mal-estar, afinal sempre fiz o meu trabalho na emissora da melhor maneira possível.
—O que pesou nessa troca? O salário?
— Não. O que influenciou a minha decisão foi o fato de a Record ter me chamado para integrar seu núcleo olímpico. Vou participar de todos os grandes eventos esportivos como âncora. Jogos Olímpicos de Inverno, em Vancouver, Olimpíadas de Londres. Vou ser a número um deles.
—Em quase 20 anos de Globo você nunca esteve presente nesses eventos?
— Na Copa do Mundo de 1998, na França, eu fui. Mas não tive oportunidade de ir a Jogos Olímpicos.
— Sentiu frustração por isso?
— Frustração, não, porque geralmente os jornais eram ancorados do Rio mesmo e poucos repórteres viajavam. Mas é claro que poder presenciar isso pesou na minha ida para a Record. Os Jogos Olímpicos são o evento ‘top’ para um jornalista esportivo.
— No ‘Esporte Espetacular’, você dividia a apresentação com Luís Ernesto Lacombe e Cristiane Dias. Como é lidar com a disputa de ego?
— Eu sou uma pessoa tranquila. Tínhamos um entrosamento muito bom. Não fico me preocupando com o trabalho dos outros. Minha preocupação é fazer o meu trabalho bem feito.
—Você estreou na TV com 17 anos, na Rede Manchete. Mesmo com toda a sua experiência, rola ansiedade no momento de uma mudança como essa?
— Fácil não é. Toda mudança é complicada. Mas estou na expectativa para ver o que as pessoas vão achar do ‘Esporte Fantástico’. Teremos muitas reportagens especiais, quadros e eventos também.
— São quase 25 anos de carreira e você é considerada uma das veteranas no telejornalismo esportivo. A idade pesa, ainda mais se levarmos em conta a invasão de modelos nessa área?
— Sempre acreditei que o jornalista é como um bom vinho. Quanto mais o tempo passa, melhor. A idade não deveria pesar, mas a gente sabe que na TV a imagem é tudo. Por isso é importante cuidar da pele, manter o peso. Estou tentando ter uma rotina correta de exercícios.
—Consegue apontar o momento mais especial de sua carreira?
— São vários. Mas convivi muito com o João Saldanha no início da carreira e, quando ele morreu, fui a primeira a dar a notícia. Esse é um momento inesquecível. Até o ator Paulo Goulart já me disse que não se esquece da minha imagem dando esta notícia.